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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A TRAGÉDIA DE SANTA MARIA - RS, NÃO FOI POR ACASO!



                         Antes de tudo, manifesto minha solidariedade as famílias enlutadas, pelas mortes de forma trágica e coletiva,  ocorridas na Casa Noturna Kiss, na cidade de Santa Maria, no Estado do Rio Grande do Sul - Brasil.

                        A dor e o sofrimento não só das famílias enlutadas; mas, de todo o povo brasileiro, quiçá do mundo, é visível na fisionomia das pessoas. Milhares de pessoas buscam resposta para o fato.

                        A cada entrevista, a cada reportagem, surge um fato novo.  Quer com relação a investigação sobre a tragédia, quer sobre a vida, as circunstâncias que determinada pessoa, vivenciou antes ou durante a tragédia.  E são muitas.

                       Uma garota de dezenove anos, teve que substituir sua mãe naquela noite, lá na boate Kiss, uma vez que, sua genitora não tinha condições de ír trabalhar naquela noite. A mãe trabalha nesta boate. Pois bem, a garota que foi substituir a mãe, faleceu nesta tragédia. E por conta disto, as pessoas acham que se sua mãe tivesse ido trabalhar naquela noite, esta, é que teria falecido. E não a filha.  Pode?

                      Um rapaz, presente as festividades que ocorriam naquela noite na boate Kiss; durante a tragédia, conseguiu salvar 14 (quatorze) pessoas, mas, terminou por falecer dentro da boate. E aí, qual é a resposta para o fato inerente a este rapaz ?

                     Um outro fato,  será que se o rapaz da banda musical, não tivesse utilizado o sinalizador (fogos de artificio), a tragédia não teria ocorrido?

                    Disseram que a licença da casa noturna, estava vencida desde agosto de 2.012, mas, a casa noturna continuou funcionando.  Ora, mesmo quando a licença estava em vigor, as condições de infra-estrutura da boate eram as mesmas de quando do incêndio. Portanto os riscos estavam presentes desde sempre; desde a inauguração, com ou sem a liberação para funcionamento.  Por que as autoridades competentes não verificaram as condições adequadas, para funcionamento sem riscos, desta casa noturna?

                   Uma garota, pernambucana. Foi com o namorado para o Rio Grande do Sul, para conhecer alguns familiares do namorado. Lá estando, foram para a dita boate. Antes da tragédia, a garota sentiu um mal estar. Uma tristeza.  Uma angustia, algo como que impedindo sua permanência naquela boate. Comentou ao namorado o que se passava com ela e se retiraram da boite.  Estão salvos.  Por que?

                  Apesar do número de pessoas mortas exagerada. O bom era que, ninguém houvesse morrido. Mas, ainda assim, muitas pessoas escaparam da morte e estão contando a história da tragédia! Por que razão estas pessoas estão vivas?  E por que razão aquelas 231 (duzentoas e trinta e uma) pessoas morreram?

                   Em todo e qualquer evangelho do Cristo de Deus eterno e vivo, vamos encontrar um ensinamento de que: "Não cairá uma folha sêca, sem a permissão de Deus".  Portanto, Deus não queria que ocorresse aquela tragédia, mas, permitiu para que se cumprisse suas leis divinas.

                  Para que as pessoas, possam ser mais competentes, capacitadas, coerentes, honestas. Exigentes e cumpridoras das suas obrigações. As autoridades competentes negligênciaram em suas atribuições. E de uma forma indireta, colaboraram com a tragédia.

                 A incoerência, a falta de bom senso do pessoal da banda; os quais, tinham como hábito, acenderem sinalizadores durante os seus shows, em ambientes fechados. Sempre colocou em risco as pessoas.  Só o pessoal da banda que não percebiam isto. Naquela noite, ocorreu a tragédia. Para refletirem sobre a maneira como procedem durante seus shows. De forma imprudente, equivocada.

                Tem uma parábola que diz o seguinte:  "O escândalo é necessário, mas ai por quem ele venha".

                Quer dizer, acreditem, aquelas pessoas que faleceram naquela boate, naquela noite trágica; com todo respeito, iriam falecer naquele instante, onde quer que elas estivessem. Mas, suas mortes, ocorreria de forma coletiva. Naquele momento. Naquele dia, naquele horário.

                Caso elas houvessem programado um piquenic; quem sabe morreriam na estrada, em uma coolisão, um abalrroamento entre veículos pesados, com o ônibus e ou ônibus que os estivesse transportando.

                Quem sabe, se todas resolvessem fazer algo, em um lugar distante e tivessem que viajar de avião. Quem sabe, suas mortes houvesse ocorrido por conta de uma tragédia com o avião.

                O que eu quero dizer é que, de alguma forma, todas as pessoas que faleceram, seriam agrupadas, no mesmo lugar, naquele instante, e faleceriam de forma coletiva.

                 Nada é por acaso.  Tudo resume-se em uma necessidade, em uma providência.  As leis divinas, reuniu aquelas pessoas, naquele dia, naquele horário, naquela boate, para que tal fato ocorresse.  Elas foram chamadas para o plano espiritual, para darem continuidade a sua evolução.  Mesmo que estivessem em lugares diferentes, elas iriam partir. Quem sabe quantas pessoas, faleceram em outros lugares, de outras formas, naquele mesmo instante, para dar cumprimento as leis divinas.  Deus não queria que tal fato acontecesse; mas permitiu; para que se cumpra as sua Santas e Divinas Leis.  Nada é por acaso.  Deus é infinitamente bom, misericordioso, justo e amável. É nosso criador. Nosso pai. Ele só quer o melhor para nós.

                A vida é construida por opção.  Cada pessoa opta por tudo que quer. Na época de plantar, cada pessoa planta o que quer.  Utilizando o seu livre arbítrio, o qual é limitado.  Mas, quem planta colhe. Na hora da colheita, ninguém foge dela. Pois a colheita é obrigatória.

                O escândalo foi a tragédia; a qual, era necessária que ocorresse para que se cumprisse as Leis de Deus.  E o instrumento do escândalo, foram todos que de alguma forma colaboraram para que tal fato ocorresse. Os componentes da banda musical.  As autoridades constituidas que, deveriam fiscalizar a infra-estrutura daquela boate e de tantas que funcionam no Brasil "inteiro" daquela maneira. Todas estas pessoas, instrumento do escândalo, terão que reparar, pagar seus erros, diante das Leis dos Homens e das Leis de Deus.  Principalmente das Leis de Deus, desta ninguém escapa.

                Todas aquelas pessoas que foram vítimas nesta tragédia, estão bem, estão em paz! Cumpriram com sua missão aqui na terra, nesta encarnação. Estão se readequando ao plano espiritual.  É preciso que familiares e brasileiros, quando lembrarem da tragédia, imediatamente elevem o pensamento a Deus e peçam pelas vítimas e seus familiares.  Principalmente por seus familiares, estes, precisam ainda mais de ajuda.

               Não pensem nas vítimas, as imaginando em suas agonias naqueles instantes. Pensou aqui na terra, os espíritos recebem seus pensamentos no plano espiritual. Tudo. Tudo e tudo que você pensar com relação a alguém que faleceu, onde quer que ela esteja, ela recebe seus pensamento quer de bom ou de ruim e se iquieta. Se você sofre, ela sofre.  Se você chora, ela chora.  Se você esta alegre, feliz, ela também estará alegre e feliz.

               Quando pensarmos nas vítimas da tragédia na boate Kiss, que possamos pensar através da prece, da oração em favor das vítima e dos seus familiares.  Vamos fixar na tela mental, vamos vê-las, todas felizes no plano espiritual. Porque é assim que elas estão no plano espiritual, felizes.  A maioria delas, se não todas, partiram sem dor.  Seus espíritos foram resgatados pelos espíritos socorristas, alguns segundos antes dos corpos falecerem. Alí os corpos agonizavam, mas o principio inteligente, que pensa, que age, que é o espírito ou a alma, como muitos a denominam,  já havia partido para o plano espiritual, sem sofrimento, sem dor.    Estão em paz. Estão sob os cuidados dos irmãos espirituais.

              Que os familiares, que o povo brasileiro, continuem orando em favor destes espíritos recentemente desencarnados. Mas, se consolem; pois eles estão bem, estão em paz!

                As pessoas que conseguiram escapar da tragédia, é porque ainda têm que cumprir algumas atividades aqui na terra; ainda há muito a fazer pelos familiares, pela sociedade, pela humanidade.  Aproveitem melhor suas vidas, seus tempo, ....

               Estes meus comentários não é regra geral.  Cada caso é um caso.  Depende muito do merecimento de cada pessoa, de cada espírito, contudo, é provável.

               A vida é eterna, ninguém morre. Familiares e amigos dos falecidos, acreditem, sempre estarão juntos.  Dêm um tempo, até os espíritos desencarnados, se refazerem desta metamórfose. E alguns deles enviarão mensagens. Outros se apresentarão através dos seus "sonhos" e conversarão com amigos e familiares.  Tantos outros reencarnarão na condição de netos, sobrinhos, ... É a vida que segue.  Que Deus abençoe a todos.  O meu objetivo aqui foi de ajudar as pessoas. Mas, se por ventura ofendi alguém; por favor me perdoe, a minha intenção não era ofender, mas sim, auxiliar. Que Deus abençoe a todos.  Um beijo no coração de todos.  Muita Paz!  Fiquem com Deus!

              Edivaldo Valentin

             edivaldovalentin59@hotmail.com
























      







quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

CONVERSANDO COM OS MORTOS !





               Na verdade, ninguém conversa com os mortos. Mesmo porque, os mortos não falam. Nós falamos, nos comunicamos com os vivos.  O título acima declinado, é simplesmente sugestivo. Pois, as pessoas quando se comunicam com o espírito de algum falecido; isto é, de alguém que passou pelo fator morte do corpo carnal, é assim que se referem.

               A vida é eterna, já o dissemos diversas vezes. A morte ocorre apenas para o corpo carnal. A energia que põe este corpo em movimento é o espírito, imortal, eterno. Este, sobrevive a morte do corpo carnal. Continua íntegro em sua personalidade. Se foi uma pessoa boa, continua um espírito bom.  Se foi uma péssima pessoa; após a morte do corpo carnal, vai continuar sendo um péssimo espírito. Ninguém muda para melhor ou para pior, simplesmente porque morreu, desencarnou. Após a morte do corpo físico, as pessoas darão continuidades as suas vidas, sem mudanças nas suas personalidades, nos seus padrões de comportamento.

              As conversações, com os mortos, que dizer, com os espíritos; não ocorrem apenas nos Centros Espíritas. Mas, ocorre em qualquer parte, em qualquer lugar.  Assim é que, existem mediuns que, conversam com os espíritos, recebem mensagens e outros até que os ver. Tais fatos é normal.   Ocorrem de forma consciente, entre as partes em conversações.

               Ocorre porém que, agumas vezes, estas conversações, acontecem de forma inconsciente. Não é bem uma conversação; uma vez que, não se verifica um diálogo entre pessoas ou espíritos e ou entre pessoa e espírito. Pois bem.  Pessoas que perderam familiares, entequeridos, muitas vezes, pensam no "falecido", relembrando o seu passado delituoso, suas faltas, suas prezepadas, seus delitos, ...  Sem saberem que, estas pessoas continuam vivas, em espírito e que, a tudo percebe, a tudo ver e a tudo escuta.  E dependendo do fato, elas reagem, se manifestam e dependendo do caso, querem tomar satisfações com o interlocutor, digo, com o falante ou pensante. Basta você pensar que, o espírito escuta.  A comunicação ocorre, acontece, por pensamento. Pensou aqui em baixo, na terra, ligou lá em cima, no plano espiritual. Digo isto, apenas para um melhor entendimento; pois, o mundo espiritual é aqui mesmo, onde nos encontramos, na terra; apenas, em uma outra dimensão.

              Tenho recebido várias manifestações de espíritos, chateados com familiares; os quais, ainda no velório iniciam a partilha dos bens, deixados por ele.

              Um fato comum, é o nível de conversa que se verifica nos velórios. Piadas, anedotas, conversas indecorosas, fatos ocorridos na vida do falecido; os quais, nada soma em favor dele, ... Tudo isto, é motivo de desagrado por parte do espírito, cujo corpo carnal, se encontra alí, sendo velado.

               Outras reclamações, prende-se ao rápido esquecimento pelos familiares, quanto a pessoa que "morreu".  Rapidamente o esquecem, não oram, não fazem uma prece em favor da pessoa falecida.  Quando não, se lembram dele ou dela, com deboche. Com risadagem, galhofas, maledicências, .... Deixando o espírito um tanto quanto decepcionado, aborrecido com tais fatos. Não que os familiares tenham que continuidamente, ficar pensando nos falecidos, orando sempre. Mas, de quando em vez, devemos elevar o pensamento a Deus e solicitar por nossos entequeridos falecidos.

               Existem casos em que, familiares se recordam da pessoa falecida, com falta de respeito, menosprezando o falecido, as vezes até se vangloriando do seu falecimento.  Desafiando-o. Fazendo descazo. Estes procedimentos, deixa o espírito incomodado, insatisfeito, chateado e quando não, querendo "tirar" satisfações.  Muitas vezes, a partir de então, este espírito começa a assediar, esta pessoa, obssediando-a, durante muito tempo, infernizando a vida desta pessoa. As vezes até levando-a a uma desgraça.

               São muitas as reclamações destes espíritos; os quais, nos são encaminhados para que possamos conversar com eles e os orientar, no caminho do bem e da superação destes entraves.   

               A maioria destes fatos, ocorrem de forma inconsciente; pois os familiares, não têm idéia de que tudo que eles pensam, que eles falam, quer de bom ou de ruim, sobre seu familiar falecido, está sendo percebido por ele.  Contudo, isto não é regra  geral; porém, tudo isto é provável. Tenho testemunhado tais fatos. Tudo depende do grau evolutivo da cada pessoa. Não existem duas pessoas com o mesmo grau evolutivo; mas, estamos inseridos dentro de um mesmo parâmetro de grau evolutivo.

               Velório é lugar de prece, de oração em favor dos falecidos.  Se não se pode enaltecer as qualidades do falecido, suas obras, ... Também não vamos neste instante, relembrar suas faltas, seus deslizes, ...  Se não temos nada a dizer, neste momento de dor, de saudade, no velório.  O silêncio é uma boa alternativa.  Que possamos velar o corpo carnal  falecido, em paz, harmonia, com respeito e dignidade.
 Já lhe basta a metamórfose que naquele instante está sendo vivenciada por ele. A transfeência do plano material, para o plano espiritual.  Já lhe basta a dor da separação entre ele e os seus entesqueridos. Quem sabe, a dificuldade no "morrer", em um leito de dor de forma lenta ou de forma súbita, de forma trágica.

               Que após o sepultamento desta pessoa falecida; que possamos orar e vigiar os nossos pensamentos; quando nos lembrarmos dela. Sempre pensando nela, em seus bons momentos, em suas alegrias, em suas qualidades, em seus ensinamentos, o que de bom nos deixou.

               Ninguém morre.  Ontem, hoje e amanhã; estaremos todos, sempre vivos.  E independetemente de onde nos encontremos, é possível nos comunicarmos. Fazendo o intercâmbio entre os planos, material e espiritual; pois estamos todos vivos. Ninguém morre!
              
               Certa vez, determinada pessoa, tentou uma transcomunicação com os espíritos. Preparou um rádio de alto alcance, ligou e o sitonizou fora de estação; isto é, sem som, entre uma estação e outra.
               Em seguida, ligou um gravador, logicamente para gravar a conversação.  E iniciou o diálogo: "- Eu quero falar com os mortos.  Atencão, eu quero falar com os mortos!"

               Deu um certo tempo, esperou. E nada. Nada. Nada. Só silêncio.  Em seguida desligou o rádio e foi acionar o gravador, para verificar se havia algo gravado.  Para seu espanto, quando ele ligou o gravador.  Estava lá gravado: "Aqui vivos".   "Aqui vivos".

               Claro. Morto não fala.

              Muita Paz!  Que Deus os abençoe!

              Edivaldo Valentin 

              edivaldovalentin59@hotmail.com               
              
                   

       


                 


              

               

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

A QUESTÃO DAS BALAS PERDIDAS!




                       No Brasil, verificamos que, as pessoas estão morrendo por balas perdidas de forma exagerada; a cada dia, mais e mais aumenta este índice.

                       O fato torna-se mais acentuado, nas periferias das favelas e das invasões. Onde notadamente, o tráfico de drogas ocorre com mais insistência.

                        Mas, pergunto:  Será que estas pessoas, estão morrendo por balas perdidas de forma injusta?  Será que estas pessoas, de alguma forma, têm algo em comum com o próprio fato. Ter sido atingido por uma bala perdida?

                       Pois é, diz um velho adágio que: "Nada acontece por acaso". Portanto, talvez caia bem, também dizer:  "Ninguém morre por acaso".  Se pessoas morressem por acaso, Deus seria injusto.

                       Tem uma parábola que diz o seguinte:  "O escândalo é necessário, mas ai por quem vier".
Interpretando esta parábola, temos a esclarecer o seguinte: Com todo respeito, estas pessoas que estão morrendo por balas perdidas.  É provável que, tenha chegado a sua hora. O momento de desencarnar, de morrer. Morreu por uma bala perdida, tanto quanto poderia ter morrida afogada no mar; caso houvesse ido a praia.  Poderia ter morrido dentro de casa, por força de uma descarga elétrica. Por força de uma queda dentro do banheiro e "batido" com a cabeça no chão.  Poderia ter morrido atropelada, no percurso do Shopping Center, ...  A verdade é que, onde quer que esta pessoa estivesse, ela iria morrer naquele dia e naquele horário.

                       A bala perdida, foi apenas a justificativa para o fato.  Morreu através de uma bala perdida. Mas, como já disse, poderia ter morrido de outra maneira, mas, iria morrer, como realmente morreu.

                       O escândalo aqui, foi a morte. O escândalo é necessário.  Quer dizer, era necessário que aquela pessoa morresse. Mas, ai por quem o escândalo vier. Quer dizer, ai daquele que provocar este escândalo, esta morte.  Quer dizer, o autor da bala perdida , que assassinou esta pessoa.  Vai ter que responder por este crime. Muito embora, fique no anonimato, perante as leis dos homens.  Mas, perante as Leis de Deus, ninguém escapa. É quando, alguém em outras vidas, futuras encarnações, é condenado por um crime que não cometeu naquele instante, naquela vida, naquela encarnação,  e não consegue entender a razão "injusta" de sua prisão e condenação.

                      Nada é por acaso.  Tudo é apenas uma providência.  E Deus é infinitamente bom, misericordioso, justo e amável. Deus não é injusto com niguém.  Para cada ação, corresponde uma reação.  Ninguém fica impune.

                      Portanto, carissimos irmãos e amigos, não existe "bala perdida".  Estas balas têm endereço certo. É provável que tenha chegado a hora da vítima da bala perdida. Morreu por bala perdida, da mesma forma que poderia ter morrido por outro motivo qualquer.  A bala perdida foi só a justificativa encontrada pela sociedade, dentro da sua concepção. Ninguém está no lugar errado e na hora errada, por acaso. Tudo foi uma providência. Esta pessoa estava no lugar certo e na hora certa, para que se cumprisse a Lei de Deus.

                     Vamos orar quer pelas vítimas das balas perdidas; bem como, pelos autores das balas perdidas. Todas estas criaturas são nossos irmãos em Cristo de Deus eterno e vivo.  E como nós, também estão a caminho da evolução moral, na direção de Jesus.  Somos todos irmãos.

                     Muita Paz!

                     E. Valentin

                     edivaldovalentin59@hotmail.com