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domingo, 28 de outubro de 2012

MORTE, VIDA, PERDÃO... E AMOR!



      Assistí hoje (28.10.12) dia do funcionário público; a quem de logo, rendo minhas homenagens. Uma palestra lá no Centro Espírita Batista de Carvalho, efetuada pelo meu nobre e brilhante amigo e mentor, Aristeu Bezerra.  Pois bem, trata-se de uma história veridica, uma lição de vida, vamos lá:

     Esta é uma hostória real que comprova o amor e a nobreza humana.  Deveria servir de inspiração e exemplo para todo o mundo.

     Eis uma história que muito poucos conhecem...  Refere-se a dois, dos três tenores que encantaram o mundo, cantando juntos.  Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre catalães e madrilenos, dado que os cala~es lutam pela autonomia, numa Espanha dominada por Madrid; pois bem,...

    Plácido Domingos é madrileno e José Carreras é catalão.  Devido a questõespolíticas, em 1.984, Carreras e Domingo, tornaram-se inimigos.  Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.

    Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo.  Ele foi surpreendido por um diagnóstico terrível; leucemia!  A sua luta contra o cancêr foi muito dificil, tendo se submetido a um tratamento de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos.  Nestas circunstâncias, não podia trabalhar, e apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças.  Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madrid, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com  leucemia.

    Graças ao apoio da Fundação "Formosa", Carreras venceu a doença e voltou a cantar e receber os altos cachês que merecia.  resolveu associar-se a fundação e lendo os seus estatutos, descobriu que o seu fundador, maior colaborador e presidente da fundação, era Plácido Domingo.  Teve conhecimento que Dom ingo tinha criado a fundação, para ajudá-lo, e tinha mantido anônimo, para que ele não se sentisse humilhado, ao aceitar o auxílio do seu "inimigo".  Mas...  O mais comovente foi o encontro de ambos.

    Surpreendendo Plácido Domingo, num dos seus concertos, em Madrid, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu publicamente.  Plácido ajudou-o a levantar-se e com forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.  Após o show, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, por que criara a Fundação "Formosa", num gesto que além de ajudar um "inimigo", ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência.  A sua resposta foi curta e definitiva:  "Porque uma voz como aquela, não poderia perder-se".

    E foram felizes para sempre.  Muito linda esta história caso verdade.  Pergunto e você. O que você tem feito por seus adversários, quem sabe por seus inimigos?  Pelo seu próximo, o que você tem realizado de bom?  Não percamos mais tempo.  Vamos conciliar com todos aqueles que por ventura, estejamos magoados, chateados, rancorosos; tudo isto, só nos leva a doença.  Quem ama não adoece.  Ame muito.  Perdoe.  Viva em paz com todos.  Não deperdice a oportunidade de realizar algo de bom,  por alguém!  Sem caridade não há salvação!  Muita Paz!

           Edivaldo Valentin - edivaldovalentin59@hotmail.com

domingo, 21 de outubro de 2012

A MORTE!




        Este ano de 2.012, foi um ano de grandes perdas para mim. Várias pessoas queridas, colegas, amigos, familiares, ... Faleceram!

        Mas, o que é a morte para a humanidade?

        A morte como tantos outros temas e aspectos, tem sua polemica, principios, definições e conotações distintas.  Cada pessoa através do fator morte; ver o que quer e bem entende.

        Assim é que, a morte para algumas pessoas é o fim de tudo.  Após sua passagem, nada mais existe para o falecido. Acabou. Tudo que foi construido, intelectual, material, moral, .... Com a morte do corpo físico, nada mais existe. É o fim.

       Para outros milhares de pessoas, com a morte do corpo físico, sobrevive a "alma" e esta, fica aguardando o "Juizo Final".  Após este julgamento, esta alma seguirá para o ceú ou para o inferno.

       Ainda temos, outros milhares de pessoas que, acreditam que, após a morte do corpo físico carnal; ocorrerá o fenômeno da "ressureição".

       Mas, você especificamente. O que sabe você sobre a morte?
       Será que a crença destas pessoas, já acima declinadas; alguma delas está correta?

       Pois bem, na verdade, o fator morte não é o fim de tudo.  O que foi construido quer de bom e ou de ruim, sobrevive através do espírito.

      A morte, é simplesmente o fim de uma jornada.  De uma temporada aqui na terra, investido no corpo fício carnal.  Morre o corpo físico carnal e o espírito que é eterno sobrevive.

      O espírito é uma energia que põe o corpo físico carnal em movimento. É o espirito que pensa e tem vontade.  Quando o corpo físico carnal quer por ter sofrido um acidente grave, quer por uma doença grave; quando assim, não mais comporta a presença em se do espírito; este, abandona o corpo físico carnal e este, morre.  o corpo físico carnal é sepultado, cremado, .... Mas, a alma como chamam os católicos; o espírito para nós, sobrevive e regressa ao plano espiritual, a pátria de origem. E vai ter com seu mentor esiritual, prestando-lhe "contas" dos seus atos praticados aqui na terra, durante esta última encarnação.

     Dependendo do que este espírito realizou de bom e ou de ruim, nesta última encarnação; haverá a necessidade ou não de uma nova encarnação; ou seja, de uma reencarnação, para corrigir alguns equivócos, alguns erros, cometidos nesta última ou em encarnações anteriores.

     Quando ocorre a morte do corpo físico, alguns familiares, colegas e amigos, do falecido; sofrem tamanha perda e choram bastante, ....  Enquanto isto, do outro lado da vida carnal.  No mundo espiritual, outros parentes, familiares, colegas e amigos, estão contentes, felizes, ....  Em receber de volta ao plano espiritual, aquela pessoa querida, ... Amada.

      Não existe céu e nem inferno. Muito menos juizo final. Existe um plano espiritual, dividido por grau de qualificação.  Ao falecer, cada pessoa segue ao plano espiritual.  A colonia espiritual, inerente ao seu grau qualificativo; isto é, avaliado de acordo com o progresso moral de cada pessoa. Quer dizer, cada um segue, fica, no seu quadrado; como se diz na giria popular.

      Tanto aqui na terra entre nós; bem como, no plano espiritual, os afins se atraem. A formação dos grupos de espíritos, é realizada de acordo com a afinidade das pessoas.  Não existe dois espíritos com grau evolutivo semelhante.  Mas, são lotados em grupo, por força de um parâmetro evolutivo.

      Após desencarnar, falecer, morrer; o espírito é avaliado e dependendo do seu estado de "saúde", de equílibrio, passará ou não por um tratamento espiritual e em seguida, lotado em um grupo de estudo, de trabalho.  É a vida que segue, ....  Se houver necessidade, passa por um novo aprendizado, no que tange, ao seu próximo projeto de vida, reencarnação.  O que este espírito irá desenvolver, quais suas atividades, a serem executadas na terra, na próxima reencarnação.  Isto não é regra geral.  Depende do grau evolutivo de cada espírito.

     Tem espírito que se quer, sabe que faleceu, que morreu, que desencarnou.  Pois, continua na sua própria casa, vai ao trabalho, namora, tem fome, sêde, ... A diferença é que, durante o dia, não consegue falar com ninguém. Apenas, durante a noite, madrugada; quando os familiares, colegas, amigos, .... Estão dormindo. Os espíritos destes, se despreendem e todos conseguem se ver e se comunicar. Mas, ao acordarem, ninguém se lembra de nada. Alguns, têm vagas lembranças do que ocorreu entre eles.

     Durante o velório, não se deve fazer comentários sobre o passado do falecido.  Principalmente se este passado não foi promissor.  Foi cheio de atrapalhos, de erros, de prezepadas,  de crimes, ... De traições. Velório é lugar e momento de prece, de oração, em favor do falecido. De consolar quem está sofrendo pela perda.

     Para mim.  A morte é simplesmente um até logo! O fim de uma jornada evolutiva.  E logo, logo; estarei de volta para recomeçar um novo projeto aqui na terra, junto aos familiares, colegas e amigos. Buscando sempre o meu progresso moral, caminhando na direção de Jesus.

    A minha felicidade. O meu progresso moral, está no quanto eu possa  fazer de bom pelas pessoas. Nós seremos felizes, a medida que façamos as pessoas felizes. Porque é dando que se recebe.  È perdoando que se é perdoado, ....

     Para mim, o fator morte não é motivo da minha ausência, junto aos familiares, colegas e amigos,.... Estarei sempre com eles, em espírito, com a permissão do meu mentor.

     Tenho por hábito.  Quando falece, morre, desencarna um familiar, um colega, um amigo querido. Nos primeiros dias após sua morte. Peço permissão a espiritualidade para "dar uma força", estar presente junto a este espírito recentemente desencarnado. Tal fato ocorre, enquanto o meu corpo carnal estiver dormindo, pela noite, madrugada.  Geralmente, solicito  a alguns amigos espirituais que, acompanhe e oriente estes familiares, colegas e amigos, em sua fase de adaptação a esta nova vida.

    Enquanto para uns a morte é um desespero; para nós espiritas, com todo respeito, é um fato comum entre nós. Temos certeza que somos eternos.  Ninguém morre.  O espiritismo matou a morte!

   A nossa amizade.  O grau de parentesco, não foi construido nesta vida, nesta encarnação. Este amor, este relacionamento, sua construção é de várias encarnações anteriroes.

   Para concluir, lembro de um palestrante; o qual, falava para a plateia sobre o céu.  E todos estavam maravilhados com a felicidade no viver lá no céu.  Em dado momento. O palestrante perguntou:  Quem quer ír para o céu, levante as mãos? Todos.  Todos levantaram as mãos!  O palestrante perguntou de novo:  Quem quer ír para o céu agora.  Levantem as mãos?  Ninguém.  Ninguém levantou as mãos!

    Ninguém estava preparado para ír ao céu!

    Por fim, a morte é como uma viagem de navio.  No velório, na despedida. Todos choram. E o návio parte, vai caminhando mar a dentro e as pessoas acenando com lenços brancos. Lá longe, ninguém ver mais o navio. De repente, este navio, começa a ser visto no outro lado do mar, vai chegando em terra firme. E outras pessoas aguardam o falecido, o viajante que está chegando no cais. Lá é só sorriso.  Alegria. Todos satisfeitos com a chegada do ente querido, que retorna a pátria espiritual!

   Prepare sua mala, para fazer esta viagem. Nós não sabemos quando será este dia!  Faça caridade. Perdoe. Seja tolerante, paciente, solidário, faterno com todos.  Diga as pessoas o quanto você os ama. Amanhã poderá ser tarde demais, ....

   Muita Paz!

  edivaldovalentin59@hotmail.com     

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

RETALHOS DE SABEDORIA - EM LIVRO, ESTÁ PRONTO PARA SER EDITADO!



          A obra Retalhos de Sabedoria em livro, está pronto para ser editado.
          O livro aborda fatos que nos acontece no dia a dia, explicando por que as "coisas" acontecem desta ou daquela maneira.
     
          Fala também, explicando quais as razões, porque algumas mulheres não engravidam, não tem filho.
          Explica porque as pessoas nascem de forma distintas. Um nasce branco e o outro nasce negro.  Um nasce pobre e o outro nasce rico.  Um nasce com o corpo perfeito e o outro nasce com o corpo deficiente, quer físico e ou mental.

         O livro fala sobre a sorte e o destino. Sobre o céu e o inferno. Sobre Deus e o Diabo, anjos e demônios, ....

         O livro apresenta uma matéria sobre o FIM DO MUNDO!

         A obra aborda também sobre a necessidade da reencarnação. Sobre o que ocorre conosco após a morte do corpo físico carnal!  Aguardem o lançamento desta obra!

                            Edivaldo Valentin - Autor da obra